A riqueza me abraçava e a felicidade cantava.
Mas o tempo ensinou que um dia o pode faltar.
A vontade de gastar era grande e não pude evitar.
A empresa era linda, mas em dores se partiu.
Choro o prejuízo e deito na pobreza.
O grande negócio agora é nada. Sumiu.
Onde foi a minha riqueza?
A grana agora é curta e a fome bate em meu peito.
O pouco que ainda tenho, só busco por refeição.
Mas apenas consigo míseros pedaços de pão.
A busca pela comida me tormenta.
Onde foi a riqueza que me sustenta?
Na pobreza agora me afogo e só vivo em dívidas.
A pobreza me morde e enfraquece minha vida.
Eu divido a minha comida com mendigos.
Mas é dinheiro o que eles querem.
Onde foram meus amigos?
Me dou conta de que dou um deles, e a que a comida não me sustenta mais.
Tenho fome de dinheiro, o dinheiro que não se compra. Pão não quero mais.
A fome de dinheiro que vem de dentro, o dinheiro incondicional e nada mais.
A grana agora é curta e a fome bate em meu peito.
O pouco que ainda tenho, só busco por refeição.
Mas apenas consigo míseros pedaços de pão.
A busca pela comida me tormenta.
Onde foi a riqueza que me sustenta?
Na pobreza agora me afogo e só vivo em dívidas.
A pobreza me morde e enfraquece minha vida.
Eu divido a minha comida com mendigos.
Mas é dinheiro o que eles querem.
Onde foram meus amigos?
Me dou conta de que dou um deles, e a que a comida não me sustenta mais.
Tenho fome de dinheiro, o dinheiro que não se compra. Pão não quero mais.
A fome de dinheiro que vem de dentro, o dinheiro incondicional e nada mais.
De rico só tenho meu corpo. Pois a pobreza predomina em minha alma.
Rogério Akamine
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